«Assim, ao outro dia, fomos também ver, conscienciosamente, as
Agulhas de Cleópatra. Encontrámo-las numa horta cercada duma fileira de casas: uma,
está de pé, nítida, de granito rosado; as outras jazem, deitadas no chão: em
redor, crescem legumes. Aproximei-me, e depois de as ver e de me compenetrar de que tinham pertencido ao templo de Heliópolis, e
de que haviam sido trazidas para Alexandria para serem colocadas dentro dum
templo dedicado a Ceres, voltei os olhos e bocejei...
Oh!, querida Alexandria, cidade de Cleópatra, de Amru e dos
padres da Igreja, como tu nos foste fastidiosa e pesada!» (In «O Egipto – notas
de viagem», 1869)
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